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Carteira Perfil Agressivo

Nosso horizonte de análise é amplo, trabalhamos com janelas entre 1 (um) a 10 (dez) anos, por esta razão as nossas carteiras demonstram desempenhos consistentes e a estratégia de alocação em uma proporção tática.

Nos preocupamos em acompanhar os ciclos econômicos e quando olhamos para o Brasil, este cenário oferece horizontes mais curtos e sempre com bons custos de oportunidades.

Na atual conjuntura, ainda fortemente refletida pela pandemia, observamos demasiados esforços dos Bancos Centrais no controle inflacionário e resguardo em relação a política monetária, favorecendo a renda fixa globalmente.

Para o Perfil Agressivo, nossa carteira propõe uma alocação de 35% na bolsa americana (melhor relação risco e retorno), devido a sua solidez e por desconcentrar os investimentos domésticos, blindando parte do capital investido.

Nossa sugestão para a bolsa brasileira é alocar 28% da carteira, por apresentar um considerável desconto entre as bolsas mundiais e por oferecer uma das melhores oportunidades a nível global.

 

Nossa sugestão ainda inclui 23% em pós-fixado ajustando a previsibilidade e a liquidez para possíveis oportunidades de curto prazo em renda variável e, 14% em fundos de hedge adequando a melhor relação da carteira entre risco e retorno, promovendo boa proteção em cenários adversos, diante do nível de incerteza da política econômica do atual governo, que terá o dever de equilibrar o déficit fiscal, para afastar a pressão inflacionária, atrair investidores e conquistar a confiança dos agentes, essa proposta deve vir acompanhada de reformas relevantes no âmbito orçamentário, com o aumento da arrecadação e o controle das contas públicas.

Recomendação ao perfil Agressivo
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