Carteira Perfil Conservador

Nosso horizonte de análise é amplo, trabalhamos com janelas entre 1 (um) a 10 (dez) anos, por esta razão as nossas carteiras demonstram desempenhos consistentes e a estratégia de alocação em uma proporção tática.

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Nos preocupamos em acompanhar os ciclos econômicos e quando olhamos para o Brasil, este cenário oferece horizontes mais curtos e sempre com bons custos de oportunidades.

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Na atual conjuntura, ainda fortemente refletida pela pandemia, observamos demasiados esforços dos Bancos Centrais no controle inflacionário e resguardo em relação a política monetária, favorecendo a renda fixa globalmente.

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Para o Perfil Conservador, nossa carteira propõe uma alocação majoritariamente em pós-fixado (80%), para garantir uma menor volatilidade (baixo risco) e ao mesmo tempo, oferecer uma boa participação na liquidez.

 

Para os títulos prefixados entendemos que alongar os vencimentos sobrepõe uma estratégia de hedge, diante da iminente  queda dos juros domésticos, promovendo retornos interessantes entre  2 (dois) a 5 (cinco) anos.

 

Nossa sugestão para inflação compreende ciclos mais curtos e recai sobre o nível de incerteza diante da política econômica do atual governo, que terá o dever de equilibrar o déficit fiscal, para afastar a pressão inflacionária, atrair investidores e conquistar a confiança dos agentes, essa proposta deve vir acompanhada de reformas relevantes no âmbito orçamentário, com o aumento da arrecadação e o controle das contas públicas.